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25-02-2012

Crise política na Junta de Cedrim pode provocar eleições antecipadas


A aprovação de uma moção de censura ao executivo da Junta, na passada quinta-feira, pode levar à destituição dos seus elementos

A Junta de Freguesia de Cedrim, no concelho de Sever do Vouga, pode ser palco de eleições antecipadas. Na passada quinta-feira, a Assembleia de Freguesia aprovou, por maioria, uma moção de censura ao executivo da Junta, que poderá levar à destituição dos seus elementos.
O presidente da Junta, Carlos Arede da Silva (independente eleito pelas listas do PS), diz que a moção se tratou de um “acto de provocação” e atribui a responsabilidade a “algum elemento do executivo anterior” que “ainda não terá conseguido digerir a derrota”. Já o líder da oposição social-democrata, Rui Correia, considera que não resta outra alternativa ao executivo senão acatar a moção de censura.
“Depois de aprovada esta moção com cinco votos a favor e dois contra, resta ao senhor presidente destituir os elementos do executivo e apresentar nova lista. Caso essa lista não seja aprovada, então, terão de haver eleições antecipadas”, alerta Rui Correia. Importa lembrar que o PS venceu com uma escassa vantagem as últimas eleições autárquicas, garantindo a eleição de três elementos, contra três do PSD e um independente. Na certeza de que, na votação desta moção de censura um dos eleitos socialista acabou por ficar ao lado da oposição, defendendo a destituição dos vogais da junta.
O documento, ao qual o Diário de Aveiro teve acesso, é longo e evoca vários argumentos para atestar a “incapacidade” do actual executivo. Uma das questões mais polémicas prende-se com a acusação de que o executivo comprometeu “o ordenamento do território ao permitir que fosse violado o projecto elaborado pela Câmara Municipal de Sever do Vouga para a Estrada Igreja-Lomba”.
Tudo porque, “em vez dos oito metros de largura em toda a extensão, metade daquela via foi abusivamente ocupada com a residência da filha do senhor presidente da Junta de freguesia, comprometendo irreversivelmente a circulação rodoviária na freguesia”, é exposto na moção de censura.


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